Ramaphosa pressionado para deixar a presidência da África do Sul

Cyril Ramaphosa

O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, está enfrentando pedidos de renúncia por uma suposta tentativa de encobrir o roubo de mais de US$ 4 milhões.

As alegações do ex-chefe do Serviço de Inteligência da África do Sul também afirmaram que o suspeito do roubo foi perseguido e sequestrado pela unidade de proteção presidencial de Ramaphosa, interrogou sua propriedade e aceitou subornos para manter o silêncio sobre a presença de dinheiro, mas não relatou o caso a a polícia.

As alegações prejudicaram gravemente a reputação de Ramaphosa como líder na luta contra a corrupção.

O escândalo, apelidado de "Farmgate" pela mídia sul-africana, ameaça acabar com a presidência de Ramaphosa e abalar a economia mais desenvolvida da África.

"Farmgate" aconteceu depois que o ex-chefe da NSA Arthur Fraser apresentou uma queixa criminal no Departamento de Polícia de Joanesburgo, acusando-o de roubar mais de US$ 4 milhões em dinheiro escondido em uma fazenda, acusando o presidente de encobrimento. O incidente foi comunicado à polícia e às autoridades fiscais.

Fraser disse que forneceu à polícia "provas de apoio", incluindo fotos, imagens de vídeo e detalhes da conta bancária. Ele disse que o roubo ocorreu em fevereiro de 2020.

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