Manual de Ciências Sociais com erros substituído pela antiga versão


Os alunos da sexta classe usarão como referência livros antigos de ciências sociais, livros que foram anteriormente retirados da escola por engano. A informação foi prestada pelo Conselho de Ministros, que discutiu a polémica na sua reunião de terça-feira.

Um dos tópicos de debate na reunião do governo na terça-feira foi uma controvérsia sobre um livro didático de ciências sociais da sexta série que continha erros. No final da reunião, o porta-voz, Filimão Suazi, aproximou-se dos jornalistas para explicar que o conteúdo de todos os livros a este nível já estava a ser verificado e que foram identificadas algumas medidas para colmatar a “lacuna” com a retirada da questão . manual. A ênfase é “o uso deste ano de livros de atividades dos alunos e livros descontinuados da sexta série serão usados ​​como referências, com uma boa porcentagem de livros (retirados da escola) se desejarmos”.

Também em Conselho de Ministros, o governo aprovou o decreto que altera o regulamento de reembolso do IVA. Aqui, o objetivo é desenvolver um regime especial de regularização do IVA para empresas dos setores de mineração e petróleo nas fases de exploração, pesquisa, desenvolvimento e produção.

"Entre outras medidas, pretendemos alargar a aplicação deste regime às empresas directamente contratadas pelos sectores mineiro e petrolífero, bem como às estabelecidas como entidades autorizadas pelo Governo. Um objecto específico", explica Filimão Suazi, que requisitos foram revistos por meio da ferramenta para que a empresa se beneficie do regime, "para passar a exigir que, durante as fases de exploração e pesquisa e desenvolvimento do projeto, a empresa tenha realizado ou venha a realizar o equivalente a US$ 25 milhões em o exercício fiscal correspondente. investimento".

O decreto também foi aprovado após o Poder Executivo anunciar que o instrumento, que define as alíquotas de salários e abonos, estabelece o procedimento para a constituição de servidores públicos e a administração da justiça em uma escala salarial única, que entrará em vigor em 15 de junho. As despesas salariais do Estado variam de 13% a 19% do produto interno bruto (PIB).

Fonte: O Pais.

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